Lançamento da revista farelo na 12ª Feira Miolo(s)

Crédito da imagem: Equipe Feira Miolos

 

No próximo final de semana, dias 8 e 9 de novembro, acontece o lançamento da revista "farelo" em São Paulo, na 12ª Feira Miolo(s), evento voltado à cultura gráfica e publicações que ocorre desde 2014, promovido pela Biblioteca Mário de Andrade em parceria com a editora Lote 42.

 

Crédito da imagem: Raquel Stolf

 

A revista é uma proposição dos artistas/professores Aline Dias, Claudia Zimmer, Diego Rayck, Julia Amaral e Raquel Stolf.

 

Participo da publicação com a obra "Canção farelo, out. 2024" (p. 72), do meu projeto banda mente (@banda_mente).

 

Serviço:

12ª Feira Miolo(s)

8 e 9 de novembro de 2025
das 11h às 19h
Biblioteca Mário de Andrade
Entrada gratuita

 Identificando a atividade elétrica como uma presença sonora alvoroçada

Hoje, no bloco de horário das 23h, @cachorro.bugio se materializa nas ondas sonoras através da @radiouniversitariafm (107.9 e online), via @irradiafestival.

 

 

Escute online aqui.

 

Palavras-chave: Poética híbrida. Processo criativo. Música eletroacústica. Arte sonora.

 CACHORRO-BUGIO no Irradia festival 2025

Em 2025 o Irradia Festival entra em sua terceira edição, que será realizada de 16 a 19 de outubro de 2025, com transmissão pela Rádio Universitária FM 107.9 (Fortaleza-CE) e retransmissão pela Rádio Universitária FM 104.7 (Vitória-ES).

 

  

Meu projeto CACHORRO-BUGIO (@cachorro.bugio) participa dessa edição com a faixa "Identificando a atividade elétrica como uma presença sonora alvoroçada" (2025), uma peça sonora eletroacústica gerativa feita com alguns dos módulos básicos do software VCV Rack, um simulador de sintetizadores gratuito e de código aberto.

 

A programação completa será divulgada em breve na página do Irradia Festival.

 

Palavras-chave:  Poética híbrida. Processo criativo. Música eletroacústica. Arte sonora.

O que minha escuta não ouviu durante um susto/sono (instrução)

 

• Num piscar de olhos 

fechados:

 

- espanto

- tremura

- alarma

- tremor

 

(repete em eco até o desaparecimento do som)

Thiago R. Outubro de 2024.

 

A instrução acima foi realizada durante o período da oficina "farelo", ciclo de encontros on-line proposto pelos artistas/professores Aline Dias, Claudia Zimmer, Diego Rayck, Julia Amaral e Raquel Stolf, ocorrido entre outubro de novembro de 2024. 

 

A obra é uma resposta à provocação: "o que tua escuta não ouviu durante um susto, um sono", proposta pela artista Raquel Stolf durante o primeiro encontro da oficina.

 

Essa instrução deu origem a peça sonora "O que minha escuta não ouviu durante um susto/sono" (15 segundos, 2024), que participou do projeto 'Escuta-dobradiça' (Sala de leitura | Sala de escuta), no Centro de Artes, Design e Moda da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), entre 11 de abril e 11 de junho de 2025.

 

Palavras-chave:  Poética híbrida. Processo criativo. Notação verbal. Arte sonora.

 Meteorolograma 

Imagem do autor

 

Meteorolograma (2024) se trata de uma obra feita durante a oficina farelo, ciclo de encontros on-line proposto pelos artistas/professores Aline Dias, Claudia Zimmer, Diego Rayck, Julia Amaral e Raquel Stolf, realizado entre outubro e novembro de 2024.

 

A obra é uma resposta à instrução "Escutar o vento, a chuva, as nuvens, o trovão ou outra movimentação do tempo que faz lá fora. Descrever e criar um símbolo meteorológico correspondente para além do que conhecemos, juntando a um dia/s e uma data de seu interesse/desinteresse", proposta pela artista Claudia Zimmer, durante o terceiro encontro da oficina.

O trabalho parte de uma investigação prévia sobre a decomposição de imagens complexas em formas elementares que podem ser entendidas como diagramas ou pictogramas relacionados a um modo de escuta ampliado. Nesse caso, o diagrama/pictograma exige atenção à escuta em momentos de tempestade.

 

A data de 18 de julho refere-se à efeméride do Dia Mundial da Escuta, comemorado em homenagem ao compositor, educador e escritor canadense R. Murray Schafer (1933-2021).

Palavras-chave: Poética híbrida, Processo criativo, Imagem sonora.

O som da jiboia? (2025)

Imagem do autor

 

"O som da jiboia?" (2025), é uma das obras que compõem a exposição coletiva de abertura da GROU.BASE, espaço independente de arte e cultura localizado na região de Perdizes, em São Paulo/SP.

 

Trata-se de uma instalação sonora pensada para intervir sobre a área externa, de frente ao corredor, mediante a reprodução de sons intermitentes.

 

Inicialmente, o trabalho estabelece uma ligação com os elementos arquitetônicos e paisagísticos do espaço, apropriando-se do termo "jiboia", nome popular da planta Epipremnum aureum, uma trepadeira exótica localizada à direita da entrada da casa pertencente à GROU.BASE.

Além de sua relação com os aspectos físicos do lugar, o trabalho se integra ao contexto local da exposição por meio de uma experiência sonora vivenciada coletivamente ao longo do período de exibição.

Dados da obra

 

Autor: Thiago R

Título: O som da jiboia?

Ano: 2025

Técnica: Megafone, pedestal de microfone, fita adesiva, fios e cabos

Dimensão: Variável

Duração do áudio: 5h00

 

A abertura ocorre hoje, 26/7, das 11h às 17h.

Palavras-chave: Poética híbrida. Processo criativo. Instalação. Arte sonora.

 "O som da jiboia?", na inauguração da GROU.BASE

Crédito da imagem: Leticia Rita

No próximo sábado, dia 26 de julho, inaugura a GROU.BASE, novo espaço independente de arte e cultura no bairro de Perdizes e região, em São Paulo/SP.

A inauguração reúne obras dos artistas Azeite de Leos, Flora Assumpção e Thiago R., contando também com a performance de Anna Luiza Marques e projeção em vídeo de Angella Conte.

Voltada à criação contemporânea, à convivência e à ecologia urbana, a GROU.BASE irá abrigar exposições, oficinas, estúdio de imagem, um jardim de plantas nativas e ervas, bem como áreas para troca e encontro.

Participo da inauguração com a obra "O som da jiboia?" (2025), uma instalação sonora localizada em frente ao corredor de entrada e saída do espaço.

Serviço

26 de julho - 11h às 17h
Rua Caraíbas, 523 - Perdizes, São Paulo/SP

Funcionamento a partir do dia 30 de julho, de quarta a sexta das 11h às 19h, e sábados e domingos das 10h às 17h.